Por um capricho do cruel destino meu Deixei um dia minha terra tão querida Os lindos olhos de alguém que não me esquece Choraram tanto na minha despedida
Compreendi que aqui na cidade grande Não viverei a vida que eu sempre quis Desde o momento em que deixei minha cidade Na realidade nunca pude ser feliz
Aqui não vejo o Sol nascendo atrás da serra Por um capricho do cruel destino meu Deixei um dia minha terra tão querida Os lindos olhos de alguém que não me esquece Choraram tanto na minha despedida
Compreendi que aqui na cidade grande Não viverei a vida que eu sempre quis Desde o momento em que deixei minha cidade Na realidade nunca pude ser feliz
Aqui não vejo o Sol nascendo atrás da serra Aqui não vejo a Lua clareando as ruas da minha terra Aqui não vejo o Sol nascendo atrás da serra Aqui não vejo a Lua clareando as ruas da minha terra
Tenho certeza que mamãe todos os dias Vivendo rezando pra que eu torne voltar Essa saudade é o motivo do meu pranto Castiga tanto minha vida sem cessar
Velhas lembranças que o tempo não apaga Quantas lembranças que eu sempre guardarei Enquanto estranhos buscam meu berço risonho Só vejo em sonhos tudo em quanto lá deixei
Aqui não vejo o Sol nascendo atrás da serra Aqui não vejo a Lua clareando as ruas da minha terra Aqui não vejo o Sol nascendo atrás da serra Aqui não vejo a Lua clareando as ruas da minha terra
Aqui não vejo a Lua clareando as ruas da minha terra
Tenho certeza que mamãe todos os dias Vivendo rezando pra que eu torne voltar Essa saudade é o motivo do meu pranto Castiga tanto minha vida sem cessar
Velhas lembranças que o tempo não apaga Quantas lembranças que eu sempre guardarei Enquanto estranhos buscam meu berço risonho Só vejo em sonhos tudo em quanto lá deixei