Hoje tem festa no quilombo dos palmares Já se ouve pelos ares o som estridente do tambor Eo eo eo O jogo de angola certeiro Oi no jogo de angola rasteiro Olha bote da cobra coral
Uma ligeireza do ares Destreza fundamental Mais quem paga o pato E o capitão do mato Na luta do bem
Mais quem paga o pato E o capitão do mato Na luta do bem contra o mau
Oi quem tem sangue de quilombola não cai Diz que vai mais não vai Buscar seu nome no vento Vem gangazumba vem da inicio ao festejo Sua voz e um lampejo Que comanda o ritual
O seu lamento era um grito de guerra Que ecoava sobre a terra Tornando o quilombo imortal
Ia ia, acende o candiero ia Ia ia, acende o candiero ia Ia ia, acende o candiero ia Ia ia, acende o candiero
Composição: Letra, Lucas Maná. Melodia, Banda Dona Xica