Desce p'la avenida, a lua nua.. e vagando à sorte dormita nas ruas.. Faz-se de esquecida, minha e tua Deixando um rasto, que nos apazigua.
Entra pela vitrina, surrealista Faz malabarismo a ilusionista. Ilumina o céu, que nos devora, Já se sente o frio, está na hora, de irmos embora
Sou um ser que odeias mas que gostas de amar, Como um barco perdido, a deriva do mar A vida que levas de novo outra vez Um mundo que gira sempre a teus pés.
Sou a palavra amiga, que gostas de ouvir, A sombra esquecida que te viu partir, A noite vadia, que queres conhecer, Sou mais um dos homens que te nega e da prazer.
Sou a voz da tua alma que te faz levitar, O átrio da escada para tu te sentares, Sou as cartas rasgadas que tu não lês A tua verdade, mostrando quem és.
Sou um ser que odeias mas que gostas de amar, Como um barco perdido, a deriva do mar A vida que levas de novo outra vez Um mundo que gira sempre a teus pés.
Sou a palavra amiga, que gostas de ouvir, A sombra esquecida que te viu partir A noite vadia, que queres conhecer, Sou mais um dos homens que te nega e da prazer.
A voz de tua alma que te faz levitar, O átrio da escada para tu te sentares, Sou as cartas rasgadas que tu não lês A tua verdade, mostrando quem és.
..UM RESTO DE TUDO, QUE POSSA EXISTIR, MOSTRANDO QUEM ÉS, O RESTO DO MUNDO..