Pelo amor de Deus segura suas broncas Mantém a confiança nas velhas alianças E se Deus quiser vai dar tudo bem Assim seja amém! Amor e respeito, atitude é desse jeito Sem preconceito Entre os brancos e os pretos Deus dê paz ao gueto Atitude e consciência, chega na decência Puxa a cadeira e senta, representa, pede a bênça Cumprimenta o seu chegado, da aquele velho abraço E se no peito bate, ainda há coragem Larga a bandidagem, diga não a malandragem Seja um homem justo, digno, trabalhe Com suor do seu rosto, ganhará seu pão Ganhará seu pão
Quem é quem pra falar de alguém, quem poderá julgar? Não há motivos para isso Se não querés ser julgado, aprenda a não julgar Tente se enxergar de olhos fechado Consciência do certo e do errado Alma limpa tranquila, sem nada a dever De volta ao que interessa viver Não importa o que diga Consciência tranquila, cabeça erguida
Leve o que há de ruim para bem longe Não vale a pena deixar, não vale a pena deixar Deixe o passado onde está, viva o presente Não vale a pena lembrar, não vale a pena lembrar