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História do Zé

Lazies

Pelos Bares da Avenida


Era tarde de domingo, findou-se o show no circo
E dali já vai partindo um tal de zé
No calor daquela hora, com o suor a flora
O sol vai derreter meu picolé
E no clima desse tédio, a caminho do boteco
Entrelaço o coração com uma mulher
Tão esbelta e tão carnuda, tão viva feito pulga
Querendo morder o meu tripé

Hey garota não sou elvis nem sou john
Mas se quiseres eu te mostro o meu som

Noutra rua uma chacina, e eu no bar da esquina
Balbuciando coisas em uma canção
Mudando trecho em texto, correndo do contexto
Variando o timbre do meu tom
Essa de "hoje não vai dar"
Meu bem vamos combinar
Nós sabemos o que vai acontecer
Broto curto teu astral, mas não me leve a mal
Eu não vou estar aqui no amanhecer

Baby eu nunca cantei sobre uma paixão
Foi você que errou na interpretação

Não é que você não seja um pitel
Mas não me sinto à vontade provando um único mel
E esse foi o jeito que eu achei pra te dizer
Que na verdade eu só queria fornicar com você

Era tarde de domingo, findou-se o show no circo
E nunca mais se ouviu falar do zé
Há quem diga que um alguém
Tomou ele por refém
Por motivos de um amor grande demais
Confiscou seu violão, lhe jogou numa prisão
E o fez provar de todo o seu fel
Mas ninguém sabe dizer o que veio acontecer
E como seu infortúnio acabou
Obrigado pela sua atenção
Deu-se o término de mais essa atração

Composição: Lucas Dal Sávio e Lucas Sumar

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