[refrão] Me diz por que "cê" não se policia Tenta a democracia, esquece sua fobia De tomar enquadro lá da policía Sei que o fardo é grande Mas com uma farda, o que você faria? Sua mente anda em retrocesso A voz do morro morre Porque não anda em protesto O cifrão no topo é somente uma das etapas De um sistema que te mata Da democracia aristocrata
[Poeta Vixxi] Me desculpem Eu não queria nem falar de política Mas infelizmente a situação está crítica Atitudes míticas com tendências místicas Necessitam de uma atenção mais analítica Sociedade mais autocrítica A uma ideia simpática E uma temática pragmática Quando se tem uma sociedade estática Necessita-se de uma reação dramática Nova tática é praticar o vocabular E pros políticos não gesticular Pra depois poder pedir pra respeitar Não se influenciar Pra depois saber em quem se vai votar Não seja singular, não se deixe rotular Rótulos servem para produtos E não pessoas em particular Regrinha de vestibular, vê se anota Se fizer feio na redação Vira motivo de chacota
[rádio] Por que mesmo o povo mandando Somente 0,21% da população É dona de 40% das riquezas do país? Me diz
[Boné Eremita] Ordem, mas que desordem! Gerou o caos nas calçadas e seu quintal Forjam aquecimento global, faliram estatal Ódio racial, compram tribunal Desprovendo o uso incluso efuso do ser racional Oficial foro de São paulo, Jornal Nacional Ordem global, agem pro rival No virtual, nesse ou astral habitual desse canal Trocando o real por lorotas, chega a ser brutal Falácias verbais abissais não impedem meu som Dados oficiais talvez só se consiga nos Simpsons Bons? jamais! moralidade ferem Peças teatrais falácias dos Bilderbergs "fuck you, Rockefellers" Querem chip na minha pele Tantos tratados ocultos que nem foram vistos Nas visões do Merlin Entre guerras de botões vermelhos Ninguém pediu pra ser brasileiro País doente, somos coniventes Nação de arruaceiros Como caranguejos dentro do balde Puxam aqueles que lutam, tentam sair Só sabem te diminuir Mídia tida pra iludir Quase impossível de evoluir Mas já que estamos aqui Se cada um tomar conta do seu bairro, da sua rua Impede o caos de se expandir Só espero que supere a coerção inata Do mundo moderno subalterno E faça valer o seu direito de ser eterno Sorrir alto até no inferno Sorrir alto até no inferno!