Preto Massa
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Frases Mortas

Preto Massa

Preto Massa


Às vezes me pego a pensar
Em tudo que a gente já viveu
E não é fácil apagar eu sei
O que marcou ruim e o que doeu

Palavras são como punhais
Que ferem fundo até chegar na alma
Se nascem do rancor
Palavras são como punhais
Que ferem fundo até chegar
E a alma amarga calmamente o peso dessa dor

Suas frases mortas como flores num jardim sem água
Na verdade tudo não passou de choro e mágoa
Peço que não me procure pois pra mim não é seguro
Sinceramente o que corpo sente não é…

As marcas que ficaram
Dizem o que sim e o que não (e o que não...)
As marcas que ficaram
Confundem minha intuição

Palavras são como punhais
Que ferem fundo até chegar na alma
Se nascem do rancor
Palavras são como punhais
Que ferem fundo até chegar
E a alma amarga calmamente o peso dessa dor

Suas frases mortas como flores num jardim sem água
Na verdade tudo não passou de choro e mágoa
Peço que não me procure pois pra mim não é seguro
Sinceramente o que corpo sente não é…

Você quis brincar, eu brinquei
Você quis jogar, eu joguei o seu jogo
Sem nenhum mistério
Você quis brincar eu brinquei
Você quis jogar eu joguei o seu jogo
Mas agora eu falo sério

Suas frases mortas como flores num jardim sem água
Na verdade tudo não passou de choro e mágoa
Peço que não me procure pois pra mim não é seguro
Sinceramente o que corpo sente não é, não!

Suas frases mortas como flores num jardim sem água
Na verdade tudo não passou de choro e mágoa
Peço que não me procure pois pra mim não é seguro
Sinceramente o que corpo sente não é…

Tudo, tudo, tudo… não…

O que o corpo sente não é tudo!

Tudo, tudo, tudo… não…

Composição: Alexandre Massau, Egler Bruno, Thiago Corrêa, Xande Tamietti e Caio Valente

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