Agir
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Silhueta

Agir


Linhas delicadas, vêm assim do nada
Aparecem sem eu saber
São contadas como um conto de fadas
Que fazem qualquer adulto tremer
Com aquelas linhas ela só pode ser um poema
Tem curvas, contra-curvas que
Vão ser sempre um problema
Com aquelas linhas ela só pode ser um poema
Ela vai vingar, com a sua silhueta
Yeah, com a sua silhueta
Yeah, com a sua silhueta

Ela, ela leva sempre a melhor
Consegue sempre o que quer e quase nunca tenta
Ela, ela tem uma força maior e sabe bem o que é
E o que não existe, ela inventa
E com aquelas linhas, ela só pode ser um poema
Tem curvas, contra-curvas que
Vão ser sempre um problema
E com aquelas linhas, ela só pode ser um poema
E ela vai vingar com a sua silhueta
Yeah, com a sua silhueta
Yeah, com a sua, com a sua silhueta
Yeah, com a sua silhueta
E quando se mexe, é quando alcança
Tudo o que ela quer yeh

E com aquelas linhas, ela só pode ser um poema
Tem curvas, contra-curvas que
Vão ser sempre um problema
E com aquelas linhas, ela só pode ser um poema
E ela vai vingar com a sua silhueta
Yeah, com a sua silhueta
Yeah, com a sua silhueta

Compositor: Bernardo Correia Ribeiro de Carvalho Costa (Bernardo Costa)
ECAD: Obra #14061577

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