Alejandro Sanz

Sin Que Se Note (tradução)

Alejandro Sanz

Paraiso Express


Sem você notar


Coloquei um pouco de imaginação

Não foi um milagre com perdão de Deus

Eu nunca senti tamanha força em mim


Sem vaidade, sem ego nem ambição

Eu te digo mais, não sei se com valor

Mas com coragem e esperança, sim


Em teu olhar curei minha febre

E foi de repente

Os naufrágios me engoliram

E as feridas já não doem


Sem você notar

Te olho e você não nota

E a verdade que havia em mim

E que era tão grande

Da rotina estava presa

Sem você notar

Te olho e você não nota

E a mentira que houve em mim, que era intensa

Desaparece, só morre

E os medos são camuflados e escondidos para não ver o sol

E se assustam uh oh...


Não foi a sorte quem me ensinou

Me grudei à força que vivia em mim

Com sete chaves de imaginação

Ganhou o meu desejo e minha esperança

Venceu a minha mente desencadeada (aberta)

E assim escapei daquelas garras


E ao fogo joquei milhares de cartas e palavras

Tesouros que não valem a pena comparados com a sua alma


Sem você notar

Te olho e você não nota

E a verdade que havia em mim e que era tão grande

Das promessas que ficam presas

Sem você notar

Te olho e você não nota

E a verdade que havia em mim é tão intensa

Sem medo do que você quer

Você se desfez do disfarce que escondia seu olhar

Deu a ilusão de lutar por aquilo que ele ama

Corações que são procurados nas madrugadas

São corações, são montanhas

Que não se escondam, que se falam


Sem você notar

Te olho e você não nota

E a verdade que havia em mim e que era tão grande

Das promessas que ficam presas

Sem você notar

Te olho e você não nota

E a verdade que havia em mim é tão intensa

Sem medo do que você quer

Você se desfez do disfarce que escondia seu olhar

Não se assuste, não

Não se assuste, não

Sin Que Se Note


Le puse un poco de imaginación

No fue un milagro con perdón de Dios

Jamás sentí esa fuerza en mí


Sin vanidad sin ego ni ambición

Te digo mas no sé si con valor

Pero coraje y esperanza sí


En tu mirar curé mi fiebre

Y fue de repente

Los naufragios me he tragado

Y las heridas ya no duelen


Sin que se note

Te miro y es sin que se note

Y la verdad que había en mí

Y que era inmensa

De la rutina estaba presa

Sin que se note

Te miro y es sin que se note

Y la mentira que hubo en mí que era intensa

Desaparece, sólo muere

Y los miedos se disfrazan y se esconden para no ver el sol

Y se asustan oh uh?


No fue la suerte quien me lo enseñó

Me até a la fuerza que vivía en mí

Con siete llaves de imaginación

Ganó mi ansia y mi esperanza

Venció a mi mente desatada

Y así escapé de aquellas garras


Y al fuego eché miles de cartas y de palabras

Tesoros que no valen comparados con tu alma


Sin que se note

Te miro y es sin que se note

Y la verdad que había en mí es tan inmensa

De las promesas queda presa

Sin que se note

Te miro y es sin que se note

Y la verdad que había en mí es tan intensa

Ya no le teme a lo que quiere

Se ha deshecho del disfraz con el que oculta su mirada

Se ha entregado a la ilusión de pelear por lo que ama

Corazones que se buscan en aquellas madrugadas

Son corazones, son montañas

Que no se esconden, que se hablan


Sin que se note

Te miro y es sin que se note

Y la verdad que había en mí es tan intensa

De las promesas queda presa

Sin que se note

Te miro y es sin que se note

Y la verdad que había en mí y que era inmensa

Ya no le teme a lo que quiere

Se ha deshecho del disfraz con el que se ocultó

No se asusta, no

No se asusta, no

Compositor: Desconhecido no ECADIntérprete: Alejandro Sanchez Pizarro (AIE)Publicado em 2010 (16/Jun) e lançado em 2009 (10/Out)ECAD verificado fonograma #1741740 em 07/Abr/2024 com dados da UBEM

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