Algebra Suicide

Recalling The Last Encounter (tradução)

Algebra Suicide


Recordando The Last


Encounter Há um abraço anêmico na rua

Um beijo é lançado, encontra um outro

cai para a calçada e vai para uma queda

Você avisar de nuvens apertados que contorce como armyworms

A forma de álgebra suicídio

eu acho. Pretendo telefonar marinheiros

Maldição seus cânticos de gasolina

como a luz na cabine gira me hediondo

Eu quero me tornar hidráulico

chegou às bancas, a exposição nacional

Sinta o rastreamento mundo dentro de mim através dos dedos

como o tráfego fechaduras externas, pára, e vai suave

Eu quero falar sobre o leite, sobre os ossos da face invisível

Sobre este cérebro que fica muito perto da pele

Enquanto eu ouço você dizer-me que poderia ser motosserras sob as estrelas

Em que estrelas?

Recalling The Last Encounter


There is an anemic embrace on the street.

A kiss is thrown, meets another,

drops to the sidewalk and goes for a tumble.

You warn of tight clouds that wriggle like armyworms,

A form of algebra suicide,

I guess. I want to telephone the sailors,

Curse their songs of gasoline

as the light in the booth turns me hideous.

I want to become hydraulic.

Hit the newsstands, national exposure,

Feel the world crawl into me through the fingers

as the traffic outside locks, stops, and goes soft.

I want to talk about milk, about the invisible bones of the face,

About this brain that sits too close to the skin.

While I hear you tell me we could be chainsaws under the stars.

Under what stars?

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