Mil olhos, uma mosca

Sortudo então eu seria

Em um dia, falecido

homem doente, homem doente

homem doente, homem doente

Posso sentir o volante, mas não consigo guiar

Quando meus pensamentos se tornam meu maior medo

Ah, qual é a diferença, eu morrerei

Neste meu mundo doentio

Que diabos eu sou?

Leproso por dentro

Por dentro da parede da paz

Sujo e doente

homem doente, homem doente

homem doente, homem doente

Vejo que o fim está se aproximando

Não irei sossegar até minha cabeça ficar limpa

Ah, qual é a diferença, eu morrerei

Neste meu mundo doentio

(É, embora eu ande

Pelo vale do estupro e desespero

Com a cabeça erguida e os olhos alertas

Eu piso numa superfície de muitos

Nós que somos de bom caráter e intenção

Mas não podemos falar da escuridão

Recaídas da memória

E a dor instruída, então venha caminhar comigo

Comigo, sinta a dor)

Você pode ver o fim?

Engasgue em mim, amiga

Deve-se afundar esses pensamentos

Vou deixar isso afundar

Que diabos eu sou?

Orgulho corroído e entristecido a 10 milhas de distância

Eu vou deixar passar

homem doente, homem doente

homem doente, homem doente

Posso sentir o volante, mas não consigo guiar

Quando meus pensamentos se tornam

Meu maior medo

Ah, qual é a diferença, eu morrerei

Neste meu mundo doentio