Nascido perfeito

Empoleirado no topo da torre

Aninhado no seio da criação

Ferido uma vez, nunca mais

Estou construindo um culto em torno da sua figura

Os santos, devassos

Os ídolos presentes

A presença ociosa

Os ídolos presentes

Os rituais dançam, fora de alcance

Assim como qualquer bom conduíte deve dançar

Apenas fora de alcance

Dez mil, cansado e devasso

Expire a poeira dobrada em minha cabine

E assim por diante, para sempre

Braços pequenos para o céu agarrando

Olhos de leite e águas sem fim

Respire, oh, ilhas respiram

E saiba que te encontrei

Respire, vocês mulheres da circunstância

E saiba que estamos entrelaçados

Ela sobe, mesmo agora ao cume

Ela se curva para embalá-lo, consumindo

Somos equilibrados, em um dedo

E nós somos suavemente

E cantamos suavemente para dormir