Amaia Montero

Aquella Ingrata (tradução)

Amaia Montero


Outra noite em um bar,


Conversando com o vinho,

Esse amigo que conta,

A história que sofreu.


Essa noite foi distinto,

O sabor das carícias,

Que ela ofereceu em um baile.

Que tão doce e caprichoso,

Inundou os seis sentidos,

De sedento visitante.


Como pôde aquela ingrata,

Compartilhar daquele momento,

Da alegria e do lamento,

Com o homem de outra dama.


Entre as mil e uma velas,

Não havia um sinal de vida,

Só um sorriso quiero.


Se viu sozinha nessa cama,

Que faz nada os entregues,

Compartilharam até a manhã.


Desde então sempre volta,

A este bar cada noite,

Onde chora e sorri,

Não consegue desfazer-se de uma lembrança,

Que a afoga, a atormenta e a deprime.


Como pôde aquela ingrata,

Compartilhar daquele momento,

Da alegria e do lamento,

Com o homem de outra dama.




Aquella Ingrata


Otra noche en una barra

Conversando con el vino

Ese amigo al que cuenta,

La historia que ha sufrido


Esa noche fue distinto,

El sabor de las caricias,

Que ella regalo en un baile,

Que tan dulce y caprichoso,

Le inundo los seis sentidos,

Del sediento visitante


Como pudo aquella ingrata,

Compartir aquel momento,

De alegria y de lamento,

Con el hombre de otra dama.


(Repite)


Entre las mil y una velas,

No habia ni un signo de vida,

Solo una sonrisa quieta


Se vio sola en esa cama,

Que hace nada los entregos,

Compartieron hasta la mañana


Desde entonces siempre vuelve,

A esa barra cada noche,

Donde llora y sonrie,

No consigue deshacerse de un recuerdo,

Que le ahoga, le atormenta y le deprime.


Como pudo aquella ingrata,

Compartir aquel momento,

De alegria y de lamento,

Con el hombre de otra dama.


Compositores: Alvaro Fuentes Ibarz, Xabier San Martin Beldarrain, Pablo Benegas Urabayen, Amaya Montero Saldias, Haritz Garde Fernandez
ECAD: Obra #1803641

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