senta a mesa,um mate,a vela acesa,o olho torvo ouço mil cascos em disparada la por detras das coxilhas e um negrinho gorgeia seu sorriso pr terachado a tropilha
du-te lume da vela a prece prometida encontra minha alma q anda perdida a escuridao da noite ainda me tras espiritos que vagam sem ter paz aquerenciando o temor de encontrar la fora o fogo insensarto do boi-ta-ta
sao indio e padres,sao negros,mulheres,soldados que adentram o rancho e mateiam prosendo ao meu lado guiao-se peka prece de braços abertos na cruz enquanto a vela aquece os sonhos que povoam esse rancho d luz
idago a cristo na parede se pode um mate almenta a sede na chama que se desfigura vejo um campo e nele um eco de loucura faiscas de adaga na morte estampada tempo de batalhas de morrer por nada murmulhos engasgados em pecado e dor clamao ao meu lado a mao do redentor "roque" na foqueira sem um coraçao clama a minha prece com estremunçao aço dde "latorre" sem pedir perdao da furia da criola com sangue nas maos
sao indios e padres,sao negros,mulheres,soldados que adentram o rancho mateiam prosendo ao meu lado guian-se peka prece aos braços abertos na cruz enquanto a vela aqueceos sonhos que povoam esse rancho de luz
Compositores: Marco Tulio Urach da Rosa (Tulio Urach), Jorge Elias Strazzabosco, Carlos Omar Villela Gomes ECAD: Obra #1415450 Fonograma #1807853