Ani DiFranco
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Aids (tradução)

Ani DiFranco


Aids


onde quer que olhe

ela olha através do canto do olho

toda vez que ela deixou

ela nunca virou-se para dizer adeus

balançando no canto do salão

sozinho pela música

ela parecia uma teia de aranha


fresco da guerra

ele complementa sua decoração do quarto

ela se arrastou para lá como a água

ela se afogou ali no chão

ela o deixou com falta de ar

e chorar por mais

e sol da manhã estava com vergonha de encontrá-los

deitados juntos

nem conseguia lembrar o nome do outro

ele saiu de sua mente

e para o corredor

e eles nunca viram outra vez

whoaa

e alguém lhe deu um manual de amor no mundo de hoje

e essa página não é polposo porque não há nenhuma maneira correta

é tão fácil para aqueles com o olho unclenching

para encontrar algum humano insatisfeito sendo para fritar

ela está procurando os beijos que ela nunca chegou em casa

os lábios são enrugada e ela está andando sozinho

e se ela acaba com alguma doença quente sujo

é um pequeno preço que ela paga para a necessidade de se estar satisfeito

e há muito poucos que abrir ambos os olhos

nós sentar em nossas poltronas e tentar simpatizar

mas se a partir da ponta de uma agulha

ou à beira de sua cama

nossa heroína como muitos outros agora está morto

e lisa é sorte, ela acabou com um bebé

ela tem 16 anos, não sabe o seu corpo não é um brinquedo

joel está com fome, ele está fazendo a cidade

andrea está em recuperação

caminhar até a esquina e executado a partir de que você encontrar

temos que abortar o nosso estado de espírito canibal

onde quer que olhasse

ela olhou pelo canto do olho

e toda vez que ela saiu, ela nunca voltou-se para dizer adeus

balançando no canto do salão

sozinho pela música

ela parecia uma teia de aranha


fresco da guerra

ele complementa sua decoração do quarto

ela não sabia que desta vez ela foi a vítima

ele não tinha nada a perder mais


Aids


everywhere she looks

she looks through the corner of her eye

everytime she left

she never turned to say goodbye

swaying in the corner of the ballroom

alone by the music

she looked like a spiderweb


fresh from the war

he complements her bedroom decor

she crawled in there like water

she drowned in there on the floor

she left him gasping for air

and crying for more.

and the morning sun was embarrassed to find them

lying together

neither could remember the other's name

he stepped out of her mind

and into the hall

and they never saw each other again.

whoaa...

and someone gave her a manual of love in the world today

and that page is not pulpy because there is no proper way

it's so easy for those with the unclenching eye

to find some unfulfilled human being to fry

she is looking for the kisses that she never got at home

her lips are puckered and she is walking alone

and if she ends up with some dirty hot disease

its a small price she pays for the need to be pleased.

and there are too few who open both eyes

we sit back in our easy chairs and try to sympathize

but whether from the point of a needle

or the edge of her bed

our heroine like too many others now is dead

and lisa is lucky, she ended up with a baby boy

she's 16 years old, doesn't know her body's not a toy

joel is hungry, he is doing the town

andrea is on the rebound.

walk to the corner and run from what you find

we have to abort our cannibalistic state of mind.

everywhere she looked

she looked through the corner of her eye

and everytime she left she never turned to say goodbye

swaying in the corner of the ballroom

alone by the music

she looked like a spiderweb.


fresh from the war

he complements her bedroom decor

she didn't know this time she was the victim

he had nothing to lose anymore...


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