Ouve, ó Deus, a minha voz nas minhas perplexidades Preserva-me a vida do terror do inimigo Esconde-me da conspiração dos malfeitores E do tumulto dos que praticam a iniqüidade Os quais afiam a língua como espada E apontam quais flechas, palavras amargas Para, às ocultas, atingirem o íntegro Contra ele disparam repentinamente e não temem Teimam no mau propósito Falam em secretamente armar ciladas; dizem Quem nos verá? Projetam iniqüidade, inquirem tudo o que se pode excogitar É um abismo o pensamento e o coração de cada um deles Mas Deus desfere contra eles uma seta De súbito, se acharão feridos Dessarte, serão levados a tropeçar A própria língua se voltará contra eles Todos os que os vêem meneiam a cabeça E todos os homens temerão E anunciarão as obras de Deus E entenderão o que ele faz O justo se alegra no senhor e nele confia Os de reto coração, todos se gloriam
Compositores: Jadiel Barbosa da Silva (Jadiel Barbosa), Claudinei de Araujo Fernandes (Nei) ECAD: Obra #7199772