[Gigante No Mic] Salve a todos que deram a cara a tapa e a sós Salve a todos que prezam antes, durante e após Não me formei por completo mas na rua tenho pós Graduação no dialeto, a quebrada ainda tem voz
Tipo Voz Da Verdade e não sou gospel Mas admiro os crente Dormindo até tarde num hostel Várias noites duram pra sempre Várias fitas passam na mente Rebobina a fita K-7 Todo mundo que somou com a gente A firma agradece Eu que nem sou da Seicho-no-ie Falo obrigado e nem sou obrigado Minha dívida de gratidão No batidão deixo tudo bem pago Rap do bom eu num deixo morrer Cês tão ligado que eu tô ligado Eu vivo sempre chapadão Na horas vagas por horas eu vago
[Buneco] Sagacidade na neblina Um milhão por hora, põe fogo na estrada, nada, nada Velocidade na avenida Chassi adulterado, responsa na mala, mala, mala Vão tentar te frear, se mantenha no fronte Um ramo de oliveira, um novo horizonte Só tô subindo a ladeira, salve quem fechou no bonde O rap aqui é cinco estrelas, é assim que foi parar tão longe
[Eko] Salve a todos os braços (a todos os braços) Eu tô tipo o Goro (eu tô tipo o Goro) Ostentação pra nóis: Fechar o ano com chave de ouro Sapatos e banco de couro, acima da lei igual Moro Napalm é o gene mutante, somos o X do mapa do tesouro Essa é pra quem dividia os skiny Zoava os amigo de calça skinny Na tela se via nos vilão de filme No apuro não some igual ao Houdini Olhar mais sombrio que a porra de um insulfilm Polícia obesa não alcança meu time Esses militar quer de volta um regime Pros rato que cola, a chance é Mine
[Buneco] União, nossa religião Proteção mais do que sete salmos Meus irmãos são minha legião Nem distância separa, nem a de sete palmos Só para os loco, isso é só para os raro Só jogador caro, eles não se comparam A camisa compraram, meu CD compraram Até minhas brigas vocês já compraram Instinto vandal, pulava terminal Até fiz uma fita pra ter um microfone Dinheiro na mão, mano, é vendaval E aqui nunca sobrou pra comprar Ciclone Ainda devo uma bike pro Rogério Me emprestou pra ir pra casa porque tava escuro Entraram na minha casa e levaram a bike Porque na minha casa ainda não tinha muro E ao invés de pagar a bike pro Rogério Preferi ouvir o meu lado mais obscuro Fui trampar e juntei uns trocados E em volta da minha casa eu construí um muro E ele nunca me cobrou nem juros Hoje tem duas filhas linda, eu juro Que morreria por vocês desde então tô aqui Me matando pra melhorar o mundo
Sagacidade na neblina Um milhão por hora, põe fogo na estrada, nada, nada Velocidade na avenida Chassi adulterado, responsa na mala, mala, mala Vão tentar te frear, se mantenha no fronte Um ramo de oliveira, um novo horizonte Só tô subindo a ladeira, salve quem fechou no bonde O rap aqui é cinco estrelas, é assim que foi parar tão longe