Proclamado: ?Ninguém pode desfaze,r aquilo que Deus determina. O Brasil chora ao perder, os Mamonas Assassinas. Nos braços da saudade deixaram, crianças, jovens, velhos e amigos. Estou cantando a história, por que também, aconteceu comigo?
Como é que pode, esta vida é tão cruel São as coisas lá do céu, não podemos entender São os mistérios, que a vida determina Somente a força divina, pode vir nos socorrer E aliviar, essa dor que é tão imensa Se existe recompensa, pra que deixar esta vida assim Muitos lutam, para conquistar a glória Quando alcançam a vitória, vem a morte e põe um fim
REFRÃO:
Não reparem, esse meu canto doído Tenho o meu peito ferido, como tantos tem agora A fatalidade, que tirou nossos meninos Foi o avião assassino, que levou eles embora Quanta dor, quantas lágrimas caídas Uma estrada interrompida, cinco vidas e um adeus Cinco chamas, que apagaram suas luzes Mas nos braços de Jesus, foram encontrar com Deus
Proclamado: "Na primavera dos sonhos, no verão de suas vidas Os Mamonas Assassinas, deixaram suas despedidas"
REFRÃO:
Não reparem, esse meu canto doído Tenho o meu peito ferido, como tantos tem agora A fatalidade, que tirou nossos meninos Foi o avião assassino, que levou eles embora Quanta dor, quantas lágrimas caídas Uma estrada interrompida, cinco vidas e um adeus Cinco chamas, que apagaram suas luzes Mas nos braços de Jesus, foram encontrar com Deus
Compositores: Elcio Neves Borges (Barrerito), Antonio Leoncio do Nascimento (Roceri) ECAD: Obra #2533 Fonograma #20332