Aprendo porque vivo, não porque me foi contado Somos meros mortais, carne, osso e prazo de validade Não sou de meio termo, tiro certo, é tudo ou nada Perdem uma vida brincando de perfeição
Continua tentando provar pra todos ao redor Que não precisa provar nada pra ninguém Tira onda de quem é bem resolvido E assim sentir-se útil, não convence mais É cult, diferente, divergente, inteligente Transcendente, francamente, haja paciência! É o fungo do meu leite causando vergonha alheia Lamento informar, você está mal informado! Fake!
Fake, no seu mundo irreal Tem sempre alguém pra explorar Brincando pra viver, vivendo pra brincar
Vivo a realidade sem dever nada pra ninguém Fale o que entender, interprete como quiser Associo sonhos como um dado em minhas mãos Sem viagem, mantendo o pé no chão
Ser cover de si mesmo já faz parte do seu dia E todo dia o ensaio é você Seus conceitos são volúveis, inconstantes Personalidade fraca, sua ação é uma programação Naufragando no mundo da fantasia, hipocrisia Vaidades que a terra há de comer Só conquista plenitude quem têm atitude, porém não se ilude Como se chama essa canção? Fake!
Fake, no seu mundo banal Deturpa a própria moral Sem médias pra entrar, trancando sua Babilônia
Ame o processo, falida Babilônia, fake Ame o processo, caída Babilônia, fake Ame o processo, falida Babilônia, fake Ame o processo
Fake, fake, fake
Fake, no seu mundo irreal Tem sempre alguém pra explorar Brincando pra viver, vivendo pra brincar
Deixar de ser esperto faz parte do amadurecimento
Compositor: Alexander Montes Campos (Alex Campos') ECAD: Obra #7571243 Fonograma #16297751