FILHO VOCĂ SEMPRE QUIZ ME LEVAR PRA CIDADE, E LĂ DESFRUTAR DO CONFORTO QUE VOCĂ CONQUISTOU. MAS ESSE SEU VELHO QUE SEMPRE VIVEU SEM VAIDADE, QUER FINDAR A VIDA ONDE A SUA COMEĂOU.
RefrĂŁo NESSA CASINHA MODESTA, LUZ DO SOL E LUZ DA LUA. VENDO A CHUVA LĂ NA SERRA, SOBRE A NATUREZA NUA. MERGULHADO NOSESSEGO, NESSE VELHO ACONCHEGO, ONDE A VIDA CONTINUA.
FILHO AINDA QUERO ACORDAR COM UM GALO CANTANDO. E O LATIDO DE UM VELHO AMIGO QUE NĂO MEABANDONA. DEPOIS DE UM DIA DE TRABALHO A NOITINHA CHEGANDO, NA VARANDA PONTIAR A VIOLA NA VELHA POLTRONA.
RefrĂŁo CONTEMPLANDO O VELHO FILME, QUE VOCĂ VIVE A CONTAR. QUE TEM LUA PRATEADA, E ESTRELA A MOSTRAR. QUE EM MEUS OLHOS TEM UM BRILHO, DIZENDO VĂ MEU FILHO, QUE AQUI Ă MEU LUGAR.
FILHO EU QUERO QUE QUANDO CHEGAR O MEU NETO, DE A ELE O CONFORTO QUE ME OFEREĂEU. DE VEZ EM QUANDO TIRE UM TEMPO PRA MOSTRAR DE PERTO, A BELEZA DESSE PARAISO ONDE VOCĂ NASCEU.
RefrĂŁo ESTA CASINHA MODESTA, LUZ DO SOL E LUZ DA LUA. E A CHUVA LĂ NA SERRA, SOBRE A NATUREZA NUA. MOSTRE A ELE NO INFINITO, ESSE FILME TĂO BONITO, QUE AINDA CONTINUA.
Compositores: Alberto Jose de Souza (Bebeto), Arlindo Aguiar (Aguiar) ECAD: Obra #27849