Eu não agüento mais, eu não agüento mais Eu não quero falar nada, mas eu não agüento mais Eu não agüento mais
Eu não agüento mais, eu não agüento mais Eu não quero falar nada, mas eu não agüento mais
Eu faço a poesia, faço o verso e tudo mais Eu viajo oito horas, pro trabalho e ninguém mais Quer saber do meu salário? Nunca dá pra nada mais! Eu já tô de saco cheio, eu já não agüento mais Eu não agüento mais
Eu não agüento mais, eu não agüento mais Eu não quero falar nada, mas eu não agüento mais Eu não agüento mais
Eu não agüento mais, eu não agüento mais Eu não quero falar nada, mas eu não agüento mais
Ainda bem que o botequim pendura a conta e muito mais Tô esperando a anistia pro meu porre, e tudo o mais Mas um dia essa ressaca vai pro mal que alguém lhe faz Juro pela minha crença, pros meus santos, pros meus “ais” Eu não agüento mais
Eu não agüento mais, eu não agüento mais Eu não quero falar nada, mas eu não agüento mais Eu não agüento mais
Eu não agüento mais, eu não agüento mais Eu não quero falar nada, mas eu não agüento mais
Ainda bem que o botequim pendura a conta e muito mais Tô esperando a anistia pro meu porre, e tudo o mais Mas um dia essa ressaca vai pro mal que alguém lhe faz Juro pela minha crença, pros meus santos, pros meus “ais” Eu não agüento mais
Eu não agüento mais, eu não agüento mais Eu não quero falar nada, mas eu não agüento mais Eu não agüento mais
Eu não agüento mais, eu não agüento mais Eu não quero falar nada, mas eu não agüento mais
Compositor: Uday Vellozo (Benito de Paula) ECAD: Obra #38121 Fonograma #959719