Nova Mulher Se fez serpente, vocĂȘ dĂĄ o bote, de repente envenena Deixa a presa doente, e depois, serena, simplesmente condena E vocĂȘ, feito sĂĄbia ĂĄguia enfeitiçada, deixa aquele terreiro Voa sobre o arvoredo, com olhar infalĂvel, seduzindo o guerreiro E vocĂȘ, feito cheiro, jĂĄ Ă© mais que uma flor E vocĂȘ feito valsa, navega sem balsa, e verdeja no mar E vocĂȘ feito balsa, sĂł navega na valsa, sem rumo e sem mar E vocĂȘ, de repente, feito presa doente, dĂĄ o bote e envenena E a sua serpente, como que de repente, se auto-condena E vocĂȘ, feito cheiro, jĂĄ Ă© mais que uma flor Ă vocĂȘ feito forte, feito arte de morte, feito nova mulher Ă vocĂȘ feito forte, feito arte de morte, feito nova mulher E vocĂȘ feito valsa, navega sem balsa, e verdeja no mar E vocĂȘ feito balsa, sĂł navega na valsa, sem rumo e sem mar E vocĂȘ, de repente, feito presa doente, dĂĄ o bote e envenena E a sua serpente, como que de repente, se auto-condena E vocĂȘ, feito cheiro, jĂĄ Ă© mais que uma flor Ă vocĂȘ feito forte, feito arte de morte, feito nova mulher Ă vocĂȘ feito forte, feito arte de morte, feito nova mulher Ă vocĂȘ feito forte, feito arte de morte, feito nova mulher
Compositores: Marcio Brandao Carneiro (M. Brandao), Uday Vellozo (Benito de Paula) ECAD: Obra #276820 Fonograma #5538
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