Pena que sobra sede pra te ver Hoje eu não vou correr sem ter você O teu lugar são dois, um sim, um não O meu lugar é um na contra mão Mas você sabe que não Prefiro céu aberto Roupas no chão Selva sem concreto Dois na missão Tranquilo no certo Queria novos ares Mas é o teu que tá por perto
Oh oh, oh oh, oh oh (Sobra) sede pra te ver
Bem de pé no chão Eu flutuei ou não E a sensibilidade anda junto com a razão
Se tem ''vai e vem'' Meu bem, é esquisito É difícil transcorrer tranquilo quando tem atrito
Se o conhecimento não se afinar Ao que o coração carregar Se torna gigante a chance da gente se machucar
Sinceridade mesmo, que a verdade doa Enquanto tiver ''vem e vai'', Nunca vai ter de boa
Pena que sobra sede pra te ver Hoje eu não vou correr sem ter você O teu lugar são dois, um sim, um não O meu lugar é um na contra mão Mas você sabe que não Prefiro céu aberto Roupas no chão Selvas sem concreto Dois na missão Tranquilo no certo Queria novos ares Mas é o teu que tá por perto
Oh oh, oh oh, oh oh (Sobra) sede pra te ver
Pequena, que seja livre onde for Que seja como um afluente o nosso amor Que seja livre de essência verdadeira Mesmo com as quedas da cachoeira
Que seja um pássaro, que seja um mar Uma asa sem a outra, não pode voar Enquanto a indecisão guiar nosso caminho A gente nunca vai sair do ninho
Pena que sobra sede pra te ver Hoje eu não vou correr sem ter você O teu lugar são dois, um sim, um não O meu lugar é um na contra mão Mas você sabe que não Prefiro céu aberto Roupas no chão Selvas sem concreto Dois na missão Tranquilo no certo Queria novos ares Mas é o teu que tá por perto
Oh oh, oh oh, oh oh (Sobra) sede pra te ver
Compositor: Breno Azevedo Miranda (Breno Miranda) ECAD: Obra #34803429 Fonograma #24378448