Saga de Caminhoneiro
A cada instante
Me recordo das jornadas
Que eu vivia pela estrada
Dirigindo um caminhão
Quantas saudades
Das estradas poeirentas
Variantes lamacentas
Nos caminhos do sertão
Campos e matas
Cachoeiras e cascatas
Lua cheia, serenatas
Aumentando a solidão
Subindo serras
Com a força da primeira
Eu fazia brincadeira
Na boleia do caminhão
Cabeça fora
Porta aberta pelo estribo
Sem correr nenhum perigo
Eu vencia o ladeirão
O meu possante
Obedecia prontamente
Seu motor muito potente
Nunca me deixou na mão
Caminhoneiro
Que trabalha noite e dia
Leva e traz mercadoria
E progresso pra nação
Caminhoneiro
Esse herói desconhecido
Vence todos os perigos
Pra poder ganhar seu pão
Quero prestar
Uma homenagem verdadeira
Pra essa gente brasileira
Que enobrece a profissão
Que vai em frente
Transportando esse progresso
Vendo a vida bem de perto
Da boleia do caminhão
Cabeça fora
Porta aberta pelo estribo
Sem correr nenhum perigo
Eu vencia o ladeirão
O meu possante
Obedecia prontamente
Seu motor muito potente
Nunca me deixou na mão
Cabeça fora
Porta aberta pelo estribo
Sem correr nenhum perigo
Eu vencia o ladeirão
O meu possante
Obedecia prontamente
Seu motor muito potente
Nunca me deixou na mão
Cabeça fora
Porta aberta pelo estribo
Sem correr nenhum perigo
Eu vencia o ladeirão
Compositores: Neurisvan Rocha Alencar (Eddy Franco), Mario Lucio Rodrigues dos Santos (Mario Maranhao)
ECAD: Obra #3053035Ouça estações relacionadas a Beto e Braga no Vagalume.FM