Pajé! Flutua nas águas, Ribanceiras, penhascos Buscando a fera hostil Embrulhada em chamas negras
Criatura sobrenatural, emerge dos rios Pânico, horror dos parintinti
Parintintin Kwandu Parintintin Mytý Parintintin
Navegam lutando em dimensões No lombo de escamas eriçadas (Sua calda é serpente) (Pajé!)
Com chocalhos sobrenaturais Ariranha infernal, (terapsídeo, olhos de plata) Que governa as angras Aterroriza com seu lôbrego vulto Destilando o mal
Desliza nas águas, (serpeia, serpeia) Desliza nas águas, (serpeia, serpeia) A fera das águas
Emerge seu longo pescoço Vibrante e regouga Mesmerizando as almas Devorando suas presas hipnóbatas Em um universo abissais Ju'riju Rihuve'e, Ju'riju Rihuve'e
Nigromante da tribo Arremessa sua pajelança "Houah, houah" Espíritos de onças "Houah, houah" É salva os parintinti
Sim-Ju'riju Rihuve'e combate o grande pajé Sim-Ju'riju Rihuve'e hipnotiza o grande pajé
Que evoca o jagwaporagwav! Mbaraka'ja! Yuhuaran! Hha'ğwaranuhü!
Descem as onças, (pra guerra, pra guerra) O estouro das onças, (pra guerra, pra guerra) Atacam as onças É espantam a fera do mal Ju'riju Rihuve'e, Ju'riju Rihuve'e Ju'riju Rihuve'e, Ju'riju Rihuve'e