Um carreiro caprichoso de muita sabedoria amansou uma boiada na fazenda que vivia ensinou até ficar do jeito que ele queria no chacoalhar o ferrão a boiada entendia Mas para outro carreiro a boiada era bravia. puxando toras do mato muito tempo trabalhou mas um dia numa curva a corrente arrebentou o carreiro ficou preso na tora que escapou por ele ser homem forte com a morte ele lutou Mas para o resto da vida sem suas pernas ficou. carrear com boiada ninguém mais conseguiu vender toda para o corte logo o patrão decidiu mas a mulher do carreiro suas forças reuniu pra poder criar os filhos o emprego ela pediu O lugar do seu marido com bravura ela assumiu. com vara do ferrão os bois ela foi buscar a boiada foi chegando, cada boi no seu lugar pos a boiada no carro e começou a trabalhar derramou suor no chão , sofreu sem reclamar Só com os filhos formados que parou de carrear. Mudaram para cidade num lugar bem sossegado o casal hoje esta vendo seu sonho realizado o carro e a boiada são lembranças do passado e na parede da sala o ferrão esta pregado onde os filhos colocaram seus diplomas pendurados.
Compositores: Jesus Belmiro Mariano (Jesus Belmiro), Antonio Borges de Alvarenga (Cacique) ECAD: Obra #28246 Fonograma #5099