Inunda O vento que sopra é de carne e osso Sufoca essa terra e arrasta o homem disposto
As gotas de nuvem são pedras Rasgam meus canteiros Invocam meu mundo sereno de olhar traiçoeiro
Ah Laraia Quando vai parar, não sei Nuvem negra nunca foi sinal de tempo bom Ah... e se a chuva parar eu não sei Nuvem negra nunca foi sinal de tempo bom
Abusa A brisa invoca a febre do povo Confunde seus rastros de água com dores do corpo Desprende lembranças dos tetos nessas corredeiras Esperança na fonte dos verbos o? m das fronteiras
Ah Laraia Quando vai parar, não sei Nuvem negra nunca foi sinal de tempo bom Ah... e se a chuva parar eu não sei Nuvem negra nunca foi sinal de tempo bom Promete no? m da promessa re-acreditar
Encontra nas horas de tédio o brilho no olhar Do caos nascem novas maneiras de re-animar
Compositor: Roberta Moreira Dittz (Roberta Dittz) (UBC)Editor: Toca Discos (UBC)Administração: Sony Music Publishing (UBC)Publicado em 2015 (15/Dez) e lançado em 2014 (02/Jun)ECAD verificado obra #13374925 e fonograma #11845405 em 04/Mai/2024 com dados da UBEM