Catacumba
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Temple of Bones (tradução)

Catacumba


Templo dos Ossos


Em seus corredores, uma estatueta axiomática sobre a morte te recebe

O sorriso da morte se torna a porta da revelação final

Único caminho para o resto desta vida sem sentido

Nenhum deus permanece aqui

A fé não entra na morada dos mortos

A congregação de crânios entoa as palavras de invocação

Xenoglossia pútrida emanando de pessoas desencarnadas

O dialeto hipnotizado vem de bocas desprovidas de línguas

A canção cantada pelo abismo, com a boca escancarada que espera ansiosamente

A residência dos mortos mantém a porta de entrada entre os mundos

Onde os tentáculos das realidades atemporais abissais

Flutue na superfície do mar a partir do conhecimento oculto

Contempla a morte

O abismo intragável que se reflete

Eu renasci em carne nua

E percebi que sou um membro do templo dos ossos

E os deuses não vão dilacerar meu cadáver

Eu sou um ímpio cavando meu destino no solo das palavras

Por que ele nunca morre no sol?

Sussurre as seguintes palavras de fantasmas dos meus pesadelos

Destroyers para o buraco negro

Criou uma sub-raça para adorar criaturas de pedra

Filhos de um ídolo que morreu para

Ser adorado

Tantos caminhos a serem seguidos

E apenas um destino, o túmulo

Nunca peça uma morte, onde vivem seus ossos

Palavras afogadas no rio da memória

Diga-nos, por que a evidência da minha existência causa dor?

Temple of Bones


In its corridors, an axiomatic statuette about the death receives you

The smile of death becomes itself the door of the final revelation

Only way for rest of this meaningless life

No God remains here

Faith does not enter in the abode of the dead

Congregation of skulls chant the words of invocation

Putrid xenoglossy emanating from the disembodied

Hypnotized dialect comes from the mouths devoid of tongues

The song sung by the abyss, with the gaping maw that waits in eager

The residence of the dead keeps the gateway between the worlds

Where the tentacles of the abyssal timeless realities

Float on the surface sea from hidden knowledge

Contemplate the death

The unpalatable abyss that reflects itself

I was reborn naked flesh

And realized I am a member of the temple of bones

And gods will not lacerate my corpse

I am an ungod digging my fate in the soil of words

Why Does It Never dies on the Sun?

Whisper the following words of phantoms of my nightmares

Destroyers for the black pit

Created a subrace worship creatures of stone

Sons of an idol that died to

Be adored

So many pathways to be followed

And only one destination, the grave

Never ask a death, where lives their bones

Words drowned in the river of memory

Tell us, why the evidence of my existence causes pain?

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