Bombeio sombra e requinto a alma do meu sombrero que uso tapeado Buçal torcido, rédeas ponteadas e um mouro pampa bem arrendado Uma espuma branca molha o bocal Sinal de doma pra quem compreende Que o sacrifio de um domador, sustenta o vicio dos que pouco entendem
Mas é domingo e eu já me vejo boleando a perna junto a cancela Naquele rancho aonde habita o xucro encanto dos olhos dela Flor do aguapé más linda no hay Porque cabresteia e aguento o tirão Sou índio domero que costeia potro mas tu embuçala o meu coração Sou índio domero que costeia potro Mas tu embuçala o meu coração
Ando judiado, tenho sofrido com um baio ruano que deu veiaco Menos mal que Deus me faz costado Mas não facilito e nem solto os meus cacos 'Um homem tem sempre mais tempo que vida' Escutei de um paisano que fala o que pensa Os ferros calçado e as garras apertada, Me ajoelho nos bastos e sustento a minha crença Os ferros calçado e as garras apertada, Me ajoelho nos bastos e sustento a minha crença
Mas é domingo e já me vejo boleando a perna junto a cancela Daquele rancho aonde habita o xucro encanto dos olhos dela Flor do Aguapé más linda no hay porque cabresteia e aguento o tirão Sou indio domero que costeia potro mas tu embuçala o meu coração. Flor do aguapé más linda no hay Porque cabresteia e aguento o tirão Sou indio domero que costeia potro mas tu embuçala o meu coração
Flor do aguapé más linda no hay.. porque cabresteia e aguento o tirão......
Compositor: Rogerio Andrade Vijagran (Rogerio Villagran) (ABRAMUS)Publicado em 2009 (31/Jul) e lançado em 2009 (01/Jul)ECAD verificado obra #4303462 e fonograma #1571551 em 28/Out/2024 com dados da UBEM