Ceumar

Praga

Ceumar

Achou!


Como que cê fala que eu tô fadada a ser um monstro, que eu não sou?
Como que cê fala que sou bruxa, toda estrupiada, se eu não sou?
Você fala tanto que até sinto que deu bruxa em mim, como eu sei?
Fiquei ruim

Como que cê fala que sou matraca, grilo falante se eu não sou?
Como que cê fala que sou praga de urucubaca se eu não sou?
Você fala tanto que até sinto que deu praga em mim, agora eu tô que tô assim


(Refrão)
Vem ver a bruxa baixou
tudo broxou, manchou a paz
Sim, o mosntro mostrou
antros da dor, mantras fatais
Sim, matraca atracou
tudo entregou, falou demais
Viu, a praga pregou
E não desprega mais

Como que cê fala que eu tô fadada a ser um monstro, que eu não sou?
Como que cê fala que sou bruxa, toda estrupiada, se eu não sou?
Você fala tanto que até sinto que deu bruxa em mim, como eu sei?
Fiquei ruim

Como que cê fala que eu sou matraca, grilo falante se eu não sou (não sou)?
Como que cê fala que sou praga de urucubaca se eu não sou (não sou) ?
Você fala tanto que até sinto que deu praga em mim, agora eu tô que tô assim

(Refrão)
Compositores: Dante Ozzetti (Dante Ozetti) (AMAR), Luiz Augusto de Moraes Tatit (Luiz Tatit) (ABRAMUS)Editor: Tratore (ABRAMUS)Publicado em 2006 (11/Mai) e lançado em 2006 (01/Jun)ECAD verificado obra #34151921 e fonograma #1368065 em 11/Abr/2024 com dados da UBEM

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