Satélite do estado omitindo informações No país do futebol o centro eixo de atenções Nessa selva de leões ratos velho dando aula E o corpo tá sentindo gosto de uma lágrima da alma Inocência não se salva nem no início da tragédia No século 21 não tem acento a minha ideia Odisseias no espaço, matemáticas que somam Lógicas bem diferente dentro do mesmo idioma Constatam o comportamento e o meu jeito de andar Quase não me olham nos olhos e nem nunca vão olhar O silêncio é permitido e seu eu berrar serei calado Logo então eu faço um rap e deixo tudo consumado (é fato)
Refrão Ahimsa, ahimsa Violência praticada em território nacional Preso um manifestante filho de um policial com olhares ilusórios em um territorial Ahimsa, ahimsa Tá na capa de revista vista por um marginal É o tipo de história que dá certo no final eles guardam o endereço do divino santo graal
Caos, teorias simples que acata a desordem Como parte principal dando início a uma nova ordem E uma nova ordem mundial, uma seca industrial Fatores climáticos o governo controla no território nacional Eis que surge um messias pra salvar a ideologia Deitado morre na esquina vítima da própria covardia Salvar a pátria de quê? Lutar por partidos por quê? Se nem nós aqui mesmo fizemos por merecer! Em manifestações fúteis promovendo mais partido O povo ainda iludido de que podemos melhorar A covardia suburbana que já não tem religião E nem por quem se orientar nesse ciclo de vacilação Que mata sua própria raça e a imprensa não resolve E critica quem faz sua própria segurança por trás de um revólver E coloca na bola da vez pra polícia vir atirar Os filhos de uma árvore frutífera na igreja vir a terminar (a orar)
Refrão Ahimsa, ahimsa Violência praticada em território nacional Preso um manifestante filho de um policial com olhares ilusórios em um territorial Ahimsa, ahimsa Tá na capa de revista vista por um marginal É o tipo de história que dá certo no final eles guardam o endereço do divino santo graal
Ahimsa, ahimsa Violência praticada em território nacional Preso um manifestante filho de um policial com olhares ilusórios em um territorial
Compositor: Francisco Tadeu Brito de Assis (Chico Tadeu) ECAD: Obra #14496281