De vez em quando, a saudade Por maleva e caborteira Se achega abrindo porteira Na invernada do meu peito Leva o mate a preceito Pra matear com a solidĂŁo E depois sem compaixĂŁo me deixa assim desse jeito
Essa saudade maleva Me vive nos dando pealo Tira gente do cavalo Nos abandona ao relento Mais depois desse tormento Num galope vai simbora Bate patas campo afora E se some no firmamento
Compositores: Aldair Jorge Oliboni Ferreira (Jorge Oliboni) (SOCINPRO), Lincom RamosPublicado em 2015 (30/Jul) e lançado em 2015 (10/Set)ECAD verificado obra #13244526 e fonograma #11947820 em 28/Out/2024 com dados da UBEM