Claustrofobia
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Bastardos do Brasil

Claustrofobia

Peste


Não chora não, a bomba já esta na mão
Ela vai explodir e você não tem pra onde ir
A esperança já morreu e a lei do cão prevaleceu
Ele não vai ouvir se tentar pedir perdão
Pressão na cabeça, coração amargurado
A onda da vulgaridade, não tem idade
Filhos do Brasil acreditem se quiser
O futuro não se resume no rabo de uma mulher

A vida passa e nada muda
Rotina brava alimentada pela desgraça
Não há cura, rasgaram a bula
Briga por caniça, isso é bom "hipnotiza"
O inimigo é publico e a ajuda está em você
Não se faça de vítima, se não vai se fuder
Filhos do Brasil acreditem se quiser
Corre atrás do seu é o que alimenta sua fé

Bastardos, alienados
Coitados, dominados
Condenados pela escória do Brasil

Capa de revista - Cara de culpada
Esfrega o rabo, vai! Cara de puta, faz!
Dona Maria vai fazendo a comida
Esquece que a sala é armadilha
Prende marido - Filhos é vício - Troca de canal feito boçal
Tela cheia - mente vazia
Moral reduzida - domingo normal

Meu brasil brasileiro
Vamos tentando renovar o nosso meio

Bastardos, alienados
Coitados, dominados
Obrigado aos parasitas do Brasil

Compositores: Marcus Demetrius D'angelo (Alemao), Caio Vinicius D'angelo (Claustrofobia), Daniel Araujo Bonfogo (Claustrofogia), Alexandre Lacerda de Orio
ECAD: Obra #23817983 Fonograma #6020100

Letra enviada por DAND |di| FOIZ

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