ao invés de ter carinho ele foi molestado pelas mãos do seu pai que o queria castrado moralmente fisicamente, do fundo da mente de forma insana, a promiscuidade querida é um cachorro que late na calçada é como que alguém que nunca pode fazer para ter uma vida muito mais civilizada que a dos astecas que cultuam os deuses de uma forma errada
é calça frouxa, braguilha aberta, é um convite a noite incerta não aceita limite o pai tarado, estriquinado, empapuçado encostado na porta com o escroto pra fora ele apenas sorri e diz 'a hora é agora' não há pra onde fugir não mais como ir embora o jeito é chamar no cuspe, rezar pra nossa senhora uma manteiga pode ajudar...
PAI, EU SÓ QUERIA DIZER O QUANTO QUE VOCÊ ME FEZ SOFRER! (homens não têm capô de fusca) PAI, EU SÓ QUERIA TE AMAR DE UM JEITO QUE EU NÃO PRECISE SANGRAR! (adib jatene estava errado)
um mendigo autista, porém muito sarado usou da sabedoria, lhe ofereceu um baseado um convite sincero, uma paixão reprimida nem martinho lutero salvaria sua vida quem sabe a fumaça, quem sabe a vingança para recuperar a pureza de ser criança quem vê na desgraça fonte de esperança não vai mudar o mundo, não vai entrar na dança
e o garoto tentou resistir, mas não rolô e sentiu a dureza do cotoco paterno usou seus golpes de tae kwon do, mas deu gorô a morcilha rugosa na mucosa retal e se rendeu ao seu pai que salivava feito um animal ficou deprimido, procurou um hospital descobriu que a vida tinha lhe feito mal fundou uma banda de nu metal
PAI, EU SÓ QUERIA DIZER O QUANTO QUE VOCÊ ME FEZ SOFRER! (homens não têm capô de fusca) PAI, EU SÓ QUERIA TE AMAR DE UM JEITO QUE EU NÃO PRECISE SANGRAR! (esperidião amin é deus)