sinto o vento frio entrar, vejo o que é solidão, uma tempestade q custa a acabar, um vazio sem explicação.
quando a chuva cai, lava a minha alma, que procura se aquecer, nos rumos frios da solidão, cada gota que cai do céu, é uma lagrima minha que derramo por você.
nos cantos escuros, procuro me esconder, espero a tempestade acabar, vou tentando sobreviver, tudo que um dia eu planejei, vejo a chuva levar.
foi nesses versos que eu achei, forcas pra lutar, estou tentando me aquecer, pro nosso futuro (novamente) eu (poder) planejar.