Foi no olhar do vira-lata em baixo do portão Vi que todo mundo vive na sua própria prisão Algema e grades são apenas algumas vertentes Vários se prendem sozinhos por brilhos das Corrente, quantos a gente não perde por excesso De coragem porra, não quero mais fazer letra Em homenagem é foda a cadeira que sobra O copo vazio saudade pesa muito mais do que Qualquer fuzil porte pra quê? pras morte? Tem que mudar as meta, hoje vários tão preso Mesmo com as porta aberta vários rombo na roupa E ninguém nunca ligou, quando foi que os ideais Da gente mudou valores se inverteram Favela já não quer ipod mas no fim continua sempre Sendo nóis que se fode Chega de kawazaki, com os boot colorido morre com Ele o sonho de sorrir cortando giro Cenário depressivo só de olhar afeta a fé Prova que era real os ''eu te amo'' dito no pré Com os porta lápis zuado, feito de macarrão Mas foi tudo que sua véia sempre quis irmão Faça valer a pena todo suor do seu coroa Onde calo é consequência trampando em baixo de Garoa, 40 grau de febre, cheio de orgulho mano Porque pt carregada nunca foi um dos seus planos
Refrão
Hoje vi Sua foto e descobri Saudades matam-me me Faz um inimigo das ilusões
Chegar do trampo cansado do buzu sem a crv E ver que o amor tá no dog vindo te receber Te faz seguir em frente o amor num é material Esse é o valor, nóis não tem preço a cara é Sempre ser real onde a felicidade que a mídia Vende pra gente é a que leva nossos moleque A pôr quadrada em mente nunca é cedo pra nóis O ontem já é atrasado muda enquanto é tempo Tamo sem vela pra finado time antigo de pivete Falta jogador Fez reserva pro inferno, o crime que escalou De kichute na destra, esquerda é solo no asfalto Fim de semana, sem merenda fechado os bom prato Se alimentou de ódio, o mundo sempre saciou Foi pros corre sonhando alto nunca mais voltou O rap é grande eu sei... ajudou em vários veneno Mas comparado com a véia sempre vai ser pequeno Dá valor mano, pra que os valor material Que fez sorriso de vários ser enterrado Em matagal não leve nóis também Por futileza e vaidade pôr fim na história Que conta pro filho até tarde O seu champanhe mais caro mais que um salário O gole... num paga o abraço do seu filho No natal tomando dolly vendo os fogos da laje Com a sua vó de idade sem dinheiro pra presente Mas feliz com a liberdade
Refrão
Hoje vi Sua foto e descobri Saudades matam-me Me faz um inimigo das ilusões