A morte rasteja pelas ruas escuras

Em voo silencioso

Insuspeitado enquanto o mundo dorme

Em uma noite de abril

Como um inimigo invisível

Estendendo a mão para matar

Mais uma vez escrevendo história

Por nossa própria vontade

Como um vírus em uma terra morta

Lentamente, comendo a vida a fora

Perseguindo a visão de um cego

Em um mundo sem visão

Nós estamos dormindo na sujeira de Chernobyl

ainda esta noite

Esqueci de onde estamos

Perdido em onde nós viemos

Mas estamos dormindo na sujeira de Chernobyl

ainda esta noite

Morrendo de dentro, envenenado pelo orgulho

Crie um monstro que nunca podemos domar

A ambição de um homem caído

Engenhe seus netos dor

Para castelos na areia

Torne-se nosso próprio pior inimigo

Enquanto o tempo pára

Repetindo a história novamente

Por nossa própria vontade

O que resta é uma cidade fantasma

Bloqueie casas como lápides

A memória morta de um confronto

Que amanhã não saberá

Nós estamos dormindo na sujeira de Chernobyl

ainda esta noite

Esqueci de onde estamos

Perdido em onde nós viemos

Mas estamos dormindo na sujeira de Chernobyl

ainda esta noite

Morrendo de dentro, envenenado pelo orgulho

Olhando para baixo dos olhos do Céu

Seu orgulho justo ajustou-se no fogo

Se pudéssemos ver através dos olhos do Céu

Veríamos orgulho incendiado

Nós estamos dormindo na sujeira de Chernobyl

ainda esta noite

Esqueci de onde estamos

Perdido em onde nós viemos

Mas estamos dormindo na sujeira de Chernobyl

ainda esta noite

Morrendo de dentro, envenenado pelo orgulho