Eu sempre quis um jaguar, vida de marajá Banhar meu corpo de ouro, jardim de inverno, de chá Eu renovei a canção, fui 22 nos gravão Botei meu nome em cartazes, evoluí no som
Sonhei em ser feliz, sem coca no nariz Embaixo do supercílios, lupaa chilli beans Mic shure na mão, eu, palco, multidão A platéia observa e canta comigo a canção
Figurino impecável, vida total flex No pulso Rolex, do ap, visão blindex No pioneer dmx, fumando um beck Carteira é aquario pra peixe e gaveta pra jontex
Venho fazendo o que posso na medida do possível Incomodar é negocio, palmas para o critico Venho fazendo o que posso sempre no desbarará Na atividade pra pica pau não vim picar
Pra pica pau não picar, nem vim bater na madeira Fui 22 nos gravão, espanquei o som na tua mulera Deixa o menino ser feliz, do ap é visão blindex Carteira é aquário pra peixe e gaveta pra jontex
Meu bolso, jaula pra onça, armadilha pra jacaré Que quer fisgar os peixe azul, seu baiacú, tucunaré Minha canção não é de ninar, modéstia parte Apago o abajur e brilha a luz da humildade
Deixa eu buscar inspiração, deixa eu fazer nova canção Sonhar com jaguar foi passado, hoje é evolução Deixa o menino ser feliz, fazer o que ele sempre quis Tá 22 no bagulho e a kamika-z é a matriz
Nessa lucidez, eu vivi a babilônia Irônia do destino, não, sofri foi na coronha Nessa alucinose eu me vi paranóico Um vendido não, homem de negócios
Pulei catraca, apertei campainha de vizinho Soltei pipa, biloca, bati pelada no campinho Já fui vândalo, bagunceiro, 2 patim na lagoa Tô 22 nos gravão, sou 22 em pessoa
Pra pica pau não picar, nem vim bater na madeira Fui 22 nos gravão, espanquei o som na tua mulera Deixa o menino ser feliz, do ap é visão blindex Carteira é aquário pra peixe e gaveta pra jontex
Compositor: Hamilton Alves de Oliveira Junior ECAD: Obra #34296258 Fonograma #34586259