Eu me sentaria e culparia o mestre, primeiro e último

Todas as estradas eram retas e estreitas

E os que rezavam eram pequenos e amarelos

E o boato se espalhou de que eu envelhecia rápido

Então corri através do monstro que dormia

Na árvore

E eu olhei e fechei a cara porque o monstro era eu

Bem, eu disse olá e eu disse olá

E perguntei: "Por que não?" e eu respondi: "Não sei"

Então perguntamos ao pássaro preto quem era tão feliz quanto podia

E ele riu como louco e gracejou "Kahlil Gibran"

Então chorei por todos os outros até o dia estar quase acabando

Porque percebi que Deus é um jovem também

Ho

Então eu disse: "Adeus" e acenei: "Tchau"

E despedacei minha alma e negociei minha mente

Tranquilizado por um jovem bordello

Eu estava meio dormindo

Pelo qual minha reputação foi varrida de volta para casa

E a moral deste encantamento mágico

Negociou meu esconderijo

Quando Deus levou minha lógica para um passeio

(cavalgando junto)

Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oooooh

Oh, oh, oh, oh, oh, oh, ooooh

Ele engoliu seu orgulho e franziu seus lábios

E me mostrou seus cinto de couro em volta dos quadris

Sabe, meus joelhos estão tremendo minha face está em chamas

Ele disse: "Nunca mais acreditará nos deuses de novo"

(Vire-se, volte!)

Ele golpeou o chão uma caverna surgiu

E senti o cheiro queimado do medo

Colidimos mil jardas abaixo

Eu disse: "Faça de novo, de novo"

(Vire-se, volte!)

Seu corpo nebuloso flutuou

Sua língua inchou com o amor do demônio

A cobra e eu, um paraíso peçonhento

Eu disse: "Faça de novo, de novo"

(Vire-se, volte!)

Respire, respire, respire profundamente

E eu estava fervendo, respirando profundamente

Só cuspindo sentinelas, chifrudas e rabudas

Esperando por você

Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh