Soy o matinho Janaíno de um lindo jardim Gosto de fazer amor com o matagal todin' Boldos, margaridas, carrapichos pensam que só somos natureza Não sabem da missa um terço, na verdade Aqui rola é muita da safadeza
Ah, vida de mato não é fácil assim É duro o quanto a vaca joga merda em mim
Soy o matinho Janaíno, soy heterossexual Já provei tantas flores do campo E o cravo chupou o meu caule Soy o matinho Janaíno, soy heterosexuale Já provei tantas flores do campo E o cravo chupou o meu caule
Soy um matinho pervertido atrás de promiscuidade Aqui filho o chora, a mãe não vê É cogumelo servindo chá para os nossos convidados Berinjelas, manjericões e ramalhetes Todo mundo aqui é vida louca Durante a semana trabalham pra caramba Chega sexta é um tal de beijin' na boca
Ah, vida de mato não é fácil assim É duro o quanto o vagabundo resolve urinar em mim
Soy o matinho Janaíno, soy heterossexual Já provei tantas flores do campo E o cravo chupou o meu caule Soy o matinho Janaíno, soy heterosexuale Já provei tantas flores do campo E o cravo chupou o meu caule
La, la-ra-ra O meu caule, la-ra-ra O meu caule, la-ra-ra O meu caule, la-ra
Mato Janaíno agora a Margarida ele namora Disseram que viram ele com a rosa E a Margarida cortou seu caule fora Ele nunca mais vai procriar E pra bagunça ele vai querer voltar Só que é do jeitin' que dá Vai devagar, Ulisses
Compositores: Otto Rangel da Silva Vaz, Diogo Defante Rodrigues (Diogo Defante) ECAD: Obra #40771232 Fonograma #43665503