Djonga
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Vírgula

Djonga


Dinheiro no bolso pra quem não tem nada
É a paixão das mulher, é o terror do sistema, é o herói dos quebrada
Essa merda de Djonga é dinheiro no bolso pra quem não tem nada
É a paixão das mulher, é o terror do sistema, é o herói do quê?
É o herói do quê?

Trajadão de vírgula, woah-woah, uh
Pra lembrar que a minha vida não teve um ponto final
Uh, tô maduro, mas verde, pra muitos eu fui o sinal
E eles te querem vermelho no chão
Sangue preto manchando os cordão
Mas são a mosca na sopa e o prato que hoje eu janto é fundo demais
Mano, pensa
Desde que eu nasci, tava decretada a sentença
Uh, ayy, má notícia
Seu retrovisor vai tá lotado de polícia
Fui, é, mas quem tem dispô pra isso?
Uma vida inteira assim (ta)
Não vão esconder meu sorriso ainda que falta os dente
Ninguém deu nada pra mim, ayy
Disseram que eu perdi minha essência
E quem falou não entendia nada de perfume
Até que querem nós no topo sim
No topo do morro vendendo pra que eles fume
Hmm, é, tô tipo James Brown
Não é porque eu sou sex machine, mas porque sou dono da minha vida e ouso
Dizer que eles são James Bond
Pra curar o vazio, cuidam da dos outro
Na minha casa ninguém passa fome
Todo mundo bebe, todo mundo come
Na minha casa vale tudo, chefe
Dança mina com mina e homem com homem
Na minha casa os de verdade fica
O tempo passa e os mandado some
Lá é Pereira o sobrenome
E no mais, nós

Põe dinheiro no bolso pra quem não tem nada
É a paixão das mulher, é o terror do sistema, é o herói dos quebrada
Essa merda de Djonga é dinheiro no bolso de quem não tem nada
É a paixão das mulher, é o terror do sistema, é o herói do quê?
É o herói do quê?

Pus no pé dela Dr. Martens
Dei uma empresa pra minha irmã
Os meus não choram mais com medo
Do desfecho do amanhã
Tipo, joguei uma pedra no lago
E as ondas viraram tsunami
É que eu tô pique mestre dos mago
Já fiz minha parte, eu vou sumir, mano
Minha vida é essa, um rolê com os faixa
Porsche, Mercede ou Golf Sapão (Vrum, vrum)
Nunca mais vamo voltar a ser pobre
Sem se vender igual religião
E lá no meu Banker tem um banquete
Blunt com skunk, ó, é o macete
Whisky com mel que mascara a dor
Música boa, esse é o marke-ting
Viviam nos chamando de macaco
Já que somo animal, não reclame que andamo em bando
Mais respeitado na sua área que você
O mundo virou minha casa, em qualquer campo é meu o mando
Você me diz que eu fiz vocês gostar de si
Mas na real cês que me fez gostar de mim
Mó sensação de missão cumprida
Quando eu vejo o Doka e a tropa do oclin
Chorei com Cristal cantando Ambição
É pelos nosso, não é por pose
Sabe por que meu auge não passa?
É porque arte me arrepia até hoje
Ouvi meu sensei, sou samurai
O sucesso de quem se espelha é o que me faz eterno
Eu sou a página mais foda do Livro da Vida
E se essa porra mudar, vai nevar no inferno

É a paixão das mulher, é o terror do sistema, é o herói dos quebrada (é o bicho)
Essa merda de Djonga é dinheiro no bolso pra quem não tem nada (é o bicho)
É a paixão das mulher, é o terror do sistema, é o herói do quê? (Ó quem voltou)
É o herói do quê? (É o herói do quê?)
Compositores: Gustavo Pereira Marques (Djonga) (ABRAMUS), Paulo Alexandre Almeida Santos (Coyote Beatz) (UBC)Editores: A Macaco (UBC), A Quadrilha (ABRAMUS)Administração: Warner (UBC)Publicado em 2021 (17/Mar) e lançado em 2021 (13/Mar)ECAD verificado obra #38951487 e fonograma #26869704 em 20/Abr/2024 com dados da UBEM

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