Dreams Of Sanity

The Maiden And The River (tradução)

Dreams Of Sanity

Masquerade


A DONZELA E O RIO


Agora como estou acomodada, tão velha e cansada

E ninguém está aqui para contar sobre minha vida

Eu cantarei esta solitária melodia inúmeras vezes

Para suportar os ecos em minha mente.


As coisas que eu fiz - as palavras que eu disse

Ainda que o tempo passou batido

Eu não posso esquecer

Nos tempos sem esperança - sozinha eu chorei

Tempo, tempo - ignore-me!


A culpa da menina uma vez assumida

Os fortificantes ombros de um homem em crescimento

A fraqueza da idade

Que chegou em grande quantidade os definhou

Não reduziu os fardos que eu carrego


As coisas que eu fiz - as palavras que eu disse

Ainda que o tempo passou batido

Eu não posso esquecer

Nos tempos sem esperança - sozinha eu chorei

Tempo, tempo - ignore-me!


Sozinha eu suportei no meio do rio

Aquela inundada claridade em minha alma

Enquanto uma simples melodia tão sincera em sua beleza

Estava turbilhando através dos resplendores de luz.


E à medida que meus olhos focalizaram sobre

Um brilho distante no meio do bosque

O súbito desmatamento das árvores

Revelou uma donzela cantando extraordinariamente


"Um passo à frente para o vislumbrante!

Sejam gentis comigo meus pés calejados!

Obedeçam! Minha tumefacta língua dessa vez

Eu tenho que - que -........."


As coisas que eu fiz - as palavras que eu disse

Ainda que o tempo passou batido

Eu não posso esquecer

Nos tempos sem esperança - sozinha eu chorei

Tempo, tempo - ignore-me!


Mas não me movi por toda a minha força

A donzela sorriu e prosseguiu

Sem gritos, sem palavras - apenas a dor

Que ecoa sem parar novamente


Desde então eu nunca vi outra vez

As garotas da primavera passeando

Pois todas as cores do mundo

Pareciam opacas comparadas ao que eu vi naquele dia

The Maiden And The River


Now as I'm settled so old and outired

And no one's here to tell about my live

I'll sing this lonely tune again and again

To bear the echos in my mind.


The things I did - the words I said

Though time passed by - I can't forget

In hopeless times - alone I've cried

Time, time - pass me by!


A youngster's guilt once taken upon

The strengthening shoulders of a growing man

The weakness age has rolled in 'em pines

Has not reduced the burdens I bear.


Alone I stood amidst the river

That flooded lightness onto my soul

As a simple tune so true in its beauty

was swirling across the glitters of light.


And as my eyes focused upon

a distant glitter amidst the woods

The sudden ungreening of the trees

unvailed a singing maiden's outstanding line.


"Step forward to the shimmering one!

Be kind to me my blistered feet!

Obey! My swollen tongue for once

in my life I have to - to..."


But not I moved for all my might

The maiden smiled and walked on by.

No scream, no words - just the pain

that echos on and on again.


Since then I never saw again

The skirts of springtime wandering by.

For all the colours of the world

Look dim compared to what I saw that day.















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