Quando a tarde vem caindo lentamente E que o sol vai se escondendo no poente As aves se reúnem em solfejos Formando o prelúdio sertanejo
Enquanto o sabiá flauteia triste A araponga vai trinando em arpejo E quando a passarada se irmana Tudo, tudo se ufana com prelúdio sertanejo
Assim que o sol se esconde no horizonte E que os pássaros terminam a canção A lua logo sai detrás dos montes Para beijar a paisagem do sertão
E o caboclo seresteiro apaixonado Olhando a lua sente logo o desejo E ponteando a viola afinada Canta rimas entoadas em prelúdio sertanejo
Não há, oh! gente, oh! não Não há coisa mais linda Que o prelúdio do sertão Não há, oh! gente, oh! não Não há coisa mais linda Que o prelúdio do sertão
Assim que o sol se esconde no horizonte E que os pássaros terminam a canção A lua logo sai detrás dos montes Para beijar a paisagem do sertão
E o caboclo seresteiro apaixonado Olhando a lua sente logo o desejo E ponteando a viola afinada Canta rimas entoadas em prelúdio sertanejo
Não há, oh! gente, oh! não Não há coisa mais linda Que o prelúdio do sertão Não há, oh! gente, oh! não Não há coisa mais linda Que o prelúdio do sertão
Não há, oh! gente, oh! não Não há coisa mais linda Que o prelúdio do sertão Não há, oh! gente, oh! não Não há coisa mais linda Que o prelúdio do sertão
Compositor: Alcides Felisbino de Souza (Nono) ECAD: Obra #1730970