O agradável sócio-humano está me assustando Enquanto eu estou a observar Aquele povo um tanto quanto embriagado De tantas energias que querem me tragar Mas isto rela, assusta, intriga As minhas fantasias que só fazem tomar
O importante é seguir, olhar pra frente Para que na mete se possa alcançar
Por mais que eu peça, impeça que as pessoas sempre honestas me obriguem a guinar Por mais que eu peça, impeça que as pessoas sempre honestas me obriguem a guinar
Eu só sei que depois daquele dia Em que a lua fina, se confundiu com o sol As nossas sintonias se acharam E com isso me ocuparam tocando em dó maior
Assim que toquei peguei e acariciei seu rosto no tom pó de arroz
Pó... De arroz Pó... De arroz Pó... De arroz Pó... De arroz Pó... De arroz Seu rosto sempre Pó... De arroz O tom era Pó... De arroz Clara como o Pó... De arroz Clara como o Pó... De arroz
A cena me confundiu O teatro se misturou E eu não sei o que você pensou Porque eu já me maquiei com amor Eu só queria uma translucidez Para entender melhor E enfim me maquiar no seu bastidor