Elielson Coelho

Tempo vadio

Elielson Coelho

Rascunho


Na madruga na rua estilo coruja
Grave impactante sem falsa conduta
Cotidiano da perifa tela o cenário
Mente kamuflada porta voz dos aliado

Os correria aderiu o movimento na quebrada
Fumaça pro céu virando a madrugada!
Haha, na vida chances são várias decisões arbitrarias
Os que eram espertos se foram por meras migalhas
Sem falhas
Aglomeração no esquema tem de monte

Verdadeiro aqui procede capa passa longe
Sempre ligeiro nos carniceiro arrogante
Não é a smurphies mais tá bem melhor que antes
Movimentação é arte, no corre dos falante
Artigo, vish é treta, consequência angustiante
Distante da tranca não quero vira lá

Na rua tô de boa bom malandro pra constar
Quer colar demorou chega ai
Sem retroceder tô no jogo
O momento é favorável triunfos vão fluir
Procedência que incomoda alma sebosa sai daqui
Não preciso dos se o criador tá por mim
Refleti meu sofrimento sorrisos pode vim

Ha ha quem dera fosse fácil assim
Lamento que machuca vira ferimento
Vou fugir do fracasso até o ultimo momento
Tão vendendo ilusões, tentando progredir
Ligado consciente que aqui não vira assim
O pano rasga criva bala, não é de festim
Ambição exagerada cedo vai dormir

Na madruga na rua estilo coruja
Grave impactante sem falsa conduta
Cotidiano da perifa tela o cenário
Mente kamuflada porta voz dos aliado

Atitude aqui é mato, rap meu artefato
Enquanto uns fala eu faço
Busco um espaço, sensato, não me rebaixo
Persisto conquisto no ato
Escombros de balaço são vários
Me pois a prova, amanhã me consagro
Guerreiro ligeiro e sábio
Segue o caminho sem atalho é fato

"Fica cabreiro ladrão com a inveja do inimigo"
Tô sempre sagaz aniquilando os imprevisto
Que eu tenha solução da pergunta em questão
Ficar de boa agora ou vou viver em vão?
Tentaram, atrapalhar meu progresso minha luta
Enfim vou firmão, quem tem fé Deus ajuda
Tranquilo na rua contemplando a lua vish a bura
Sem flagrante no bacú tá limpeza firmeza
Fico até desconfiado quando vem na gentileza

Na madruga solitário quem caça vira presa
Suavidade momentânea aprendizado é frieza
Pergunta aonde vou apelido os desafeto
Satisfação só devo a Deus, o resto é resto
Na moral, dialogando com as mina os parceiros
Vira e mexe passa um pagando de bandoleiro
Maquinado é malandrão se tá sozinho pede arrego
Desses ai, "no inferno tá é cheio"

Domingo aqui procede os moleque tão jogando
Salve no time do m. 6 no campeonato tá constando
Roletando na humilde por aqui nas vielas
No instinto não vacilo respeito minha quebra
Pivete esquece as guerras não ofusque seu brilho
Valorize o viver tira o dedo do gatilho
Taurus 9 mm danificando seu destino
Intuito duvidoso direciona pro abismo

Na madruga flutua estilo coruja
Grave impactante sem falsa conduta
Cotidiano da perifa tela o cenário
Mente kamuflada porta voz dos aliado

Compositor: Elielson Coelho de Souza (Elielson Coelho)
ECAD: Obra #925040

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