Elipê
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Madalena

Elipê


Um lado aberto ao seu
O medo meu
Milagres sem tocar
Desesperar

Veja, eu posso superar os meus limites mais carnais.
Mas não... Eu não quero entender a fonte desse orgulho
vão

Só quero um minuto, um chá e minha compaixão.
Eu sou a esperança

Me deixa o céu queimar
Seu sangue não levou meu ar
Desejos e desejos e sonhar com o seu fogo
Uma rainha desertou a sua história

Me deixa o céu queimar
Eu nunca vou me entregar
Traçando meu caminho vou fugindo do teu rastro
E a tua mão incandescente não vem mais marcar

?E fácil te esquecer?.
Fácil destruir você
Enfim te transformei
Mulher sem dó"

Vou tentar deixar o seu pais sem dor
Eu sou a sua herança

Me deixa o céu queimar
Agora posso te enxergar
Eu tive uma história coroada com sabores
Que a sua vida pobre vida não vem mais provar

"Todos os erros do mundo vêm quebrar na minha face
Deuses e Deusas unidos em uma única direção
Filhos e filhas cegos pelo amor,
Pelo ventre e pela água
Mas apenas as dúvidas cruéis seguem o meu caminho
Sendo um dos poucos a me desligar
Sou obrigado a divagar pela vida
Cada vez mais iluminado
E indignado com tanta sujeira
Sinto-me grande em teus braços, gigante em teu sabor.
Sinto-me grande em teus braços, gigante em teu sabor.
Sinto-me grande em teus braços, gigante em teu
sabor?.

Eu sou a sua estrela

Me deixa o céu queimar
Agora eu posso respirar
Meu nome Maria, sou mulher do seu heróI.
Eu sou a força, a beleza e sou a luz que vai.

Compositor: Mateus de Campos Lopes (Mateus Lopes)
ECAD: Obra #3377733

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