Elipê
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Uma Doce Obsessão

Elipê


Eu já perambulei
Eu já me embriaguei
O que eu mais amava magoei

Memórias apaguei
À vida renunciei
Sem muita opção vivi sem dor

Pedi, tentei falar
Agredi seu bem-estar
Eu rasgo a tua essência por rasgar

Com palavras te sujar
Não vou me contentar
E nesse corpo sóbrio me afogar


Eu já me maquiei
Eu já me camuflei
O que eu mais presava se desfez

(falado)
E nem venha com essa história de que o mundo é grande
E a vida dá voltas (ha ha)

Eu quero estar cego ao me casar


Beijar, amar, castrar
E tentar compreender
Silêncio mata mais do que viver

Eu vejo o sol no mar
E a vida a me ensinar
Eu grito à sua ausência


Então o mundo é meu
Provar veneno no jantar
E arrancar seus lábios
Fico esperando sufocar


Eu roubo o mel da sua boca
E me contento em te cegar
Vestindo a pele de cordeiro
Um velho lobo a fraquejar


Então o mundo é meu
Provar veneno no jantar
E arrancar seus lábios
Fico esperando sufocar

Compositores: Mateus de Campos Lopes (Mateus Lopes), Luis Eduardo Oliveira Lopes
ECAD: Obra #3377918

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