De uma criança na rua vivendo como um ladrão

Ataque com faca por falta de educação

Quando ele teve que matar ele nem pensou sobre isso

Sua mão não tremia mais nem ele sentia

E assim foi

Quando tudo começou

Por dinheiro foi vendido

O resto não importava para ele

E assim é

Uma besta foi formada

Inimigos foram vencidos

Esperança foi perdida

Comendo do lixo

Injustiças de cima

Privado de família

Uma dor sem a porra de uma cura

Um pobre jovem sem culpa

Onde eu cresci

Com fotos de vizinhos

Sanguinário até o túmulo

E o que fazer?

Quem pode detê-lo?

Nem mesmo ele pode entender

A razão do que ele faz

Não posso acreditar

Hitman, cartas de apresentação de assassinato

Um criminoso com todas as cartas ao longo dos anos tornou-se

Com os cholos e gangues do bairro ele se juntou

Eles criaram uma mega máfia que atacou tudo

No campo das armas ele era um verdadeiro homem

Quem não o obedecesse conheceria a Deus

Crime organizado a empresa que administrou

Muitas joias foram compradas, até hommies conseguiram

Para preencher esse vazio, que eu senti por dentro

Cheio de pó de guerra de chumbo, eu tinha meu coração

Por 4 livros verdes quem é assassinado

Crianças órfãs deixadas, famílias destruídas

Nem uma lágrima caiu

Quanto sangue ele derramou

Ele não mata mais por dinheiro

Não tem necessidade

O desejo de fazer o mal

Eles começaram a notar

Ele não faz mais isso por dinheiro

Não tem necessidade

O desejo de fazer o mal

Eles começaram a notar

Negociando com os corruptos para silenciar a verdade

O filho do padrinho começaram a chamá-lo

Marcas no corpo que revelam o que está por trás

Mas não há retorno para dar prata ou chumbo para onde vai

E o que fazer?

Quem pode detê-lo?

Nem mesmo ele pode entender

A razão do que ele faz

E o que fazer?

Quem pode detê-lo?

Nem mesmo ele pode entender

A razão do que ele faz

Não posso acreditar

Até que um dia abençoado isso saiu do controle

Ameaçado, mas a atmosfera ficou tão desgraçada

Ele viu a traição de frente, seu compadre apontou para ele

Entre seus olhos ele sentiu, o beijo do canhão