Como águias altaneiras Livres, jamais cativas Essas Glórias brasileiras São lembranças redivivas
Bravos do Forte! HĂŁo de sempre viver NĂŁo pode a morte exterminar A tais herĂłis vencer HĂŁo de sempre viver
Imortais do Forte No resplendor da GlĂłria Os eternizam a HistĂłria Pugilo varonil Orgulho do Brasil
Sonharam eles sonho imenso Viveram desse amor intenso Que pode a Pátria enfim salvar E à Pátria tudo quiseram dar
O nobre sangue dos gigantes Brotará nesses deslumbrantes Vitoriosos sobre a morte São como Sóis Os dezoito do Forte
Letra de autor desconhecido (possivelmente Ernesto Nazareth)
Imortais herĂłis do forte Arautos desta vitĂłria! Super-homens que na morte Mais voz levantais na glĂłria!
Nesta epopeia que grandiosa surgiu Belos talentos que a pátria os uniu Bem fortes em seus ideais Com força enfrentando os seus rivais
Depois de tanta luta E luta sem igual Por fim tombaram todos Triunfando este ideal
Na pátria fica bem escrito O sacrifĂcio dos herĂłis Que eram dezoito os devotados Brilhantes, firmes, belos sĂłis!
Agora temos que enobrecê-los Seus belos feitos e missão Mostrando ao mundo que os belos feitos Abriram luz no caminho a esta nação
Compositor: Ernesto Julio de Nazareth (UBC)Editor: Editora e Importadora Musical Fermata do Brasil Ltda (UBC)ECAD verificado obra #1842758 em 20/Mai/2024 com dados da UBEM