Quando a luz do sol abraça meu corpo Sinto como se meu peito Fosse tingido de amarelo Então dispor-me por inteiro Como uma forma poética Para diante da lua Revelar-me as estrelas
Canto assim acompanhada Pelas batidas do meu coração Que busca incessantimente Ritimar o som dos ventos Como sopro no pensamento Que fala baixinho Coisas do coração
Largar-me pelos estreitos caminhos Deleitando-me no afã de viver Equando o querer torna-se escudo Meu grito, meu grito fica mudo Então me pergunto Cadê você?